Somos
um dos povos que menos doam recursos filantrópicos no mundo.
Segundo o imposto
de renda, a média para doações e contribuições é de 23 reais por
ano.
As empresas brasileiras
gastam 4 bilhões de reais por ano em segurança patrimonial e pessoal
de seus executivos, e 5 mil reais por mês em filantropia. Precisamos
inverter esta balança, gastando mais na comunidade para inclusive
gastar menos com segurança.
Porque doamos
tão pouco?
A principal razão
apontada em estudos é porque incrivelmente ninguém pede uma doação.
Nossas entidades ainda estão engatinhando na área de Fund-Raising,
termo que ainda não tem uma palavra equivalente difundida
em português.
Pessoas do mundo
afora doam por três razões:
1. Pressão
do grupo. Iniciativas como Balanço Social e o Comunidade Solidária,
trabalho da dra. Ruth Cardoso, são excelentes exemplos de pressão
focalizada e concentrada;
2. Culpa
e Obrigação. Como uma forma de retribuir as oportunidades e sorte
que se teve na vida. Um empresário de Campinas doa um valor exatamente
igual aos seus gastos pessoais. Uma dama da sociedade
doa o equivalente aos seus gastos extravagantes, o que permite
que ela os desfrute sem (muito) remorso;
Um empresário que
sonega, doa 20% deste valor para um entidade. (Se todos fizessem
o mesmo!);
3. Um raro
prazer. A maioria das pessoas doa porque isto dá prazer, pura
e simplesmente. É uma forma de sentir que estão fazendo
uma pequena diferença, deixando o mundo um pouquinho melhor.
Se sua empresa
pretende ser uma das 500 maiores empresas do país, ou gostaria
de manter-se nesta seleta lista.
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